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“Estamos a defender o doente e a necessidade de o ato médico ser altamente escrutinado, para que não possa haver situações completamente anómalas de pessoas sem formação a fazer cirurgias, de pseudo terapeutas a fazer procedimentos médicos”, adiantou à Lusa o coordenador do Observatório do Ato Médico. Segundo Luís Cunha Miranda, este novo órgão, criado por iniciativa do bastonário Carlos Cortes e que será esta segunda-feira apresentado, é “fundamental”, numa altura em que se verifica cada vez mais “ofertas diversificadas e variadas de pseudo saúde” a cargo de pessoas sem formação clínica.

Mais informação na edição do Observador de 07 abr. 2025: https://observador.pt/2025/04/07/ordem-cria-observatorio-do-ato-medico-para-proteger-doentes/

Há atos que só competem aos médicos e o Observatório do Ato Médico existe para defender as pessoas de atos que possam por em risco a sua saúde. Luis Cunha Miranda no 5º episódio do programa "Palavra de Ordem" da News Farma TV: https://www.instagram.com/ordemdosmedicospt/reel/DNXxZ3pMPlp/

Luís Cunha Miranda. “Observatório do Ato Médico funciona há um mês e já tem 20 queixas para avaliar”

…Denúncias que estão a aumentar, diz coordenador do OAM, que quer acabar “falsa medicina” e “usurpação de funções”.

Luís Cunha Miranda - coordenador do Observatório do Ato Médico, da Ordem dos Médicos - é o décimo e último convidado a comentar, em vídeo, o estudo sobre “A Saúde do Homem”, realizado pela GfK Metris para o Expresso. Segundo o estudo, três em cada quatro portugueses continuam a confiar no médico como principal fonte de informação sobre saúde. No entanto, 54% admitem também utilizar motores de busca, uma tendência que evidencia um comportamento cada vez mais híbrido na procura por respostas. Para o especialista, a relação de proximidade entre o médico e o doente é insubstituível e está hoje ameaçada por tempos de consulta mais curtos, burocracia e má gestão do SNS.

“Apesar deste desenvolvimento, quer da inteligência artificial, quer dos motores de busca, o médico continua a ser a fonte de referência de informação do doente. E terá de ser sempre assim”, afirma Luís Cunha Miranda, coordenador do Observatório do Ato Médico da Ordem dos Médicos. Para o clínico, esta confiança é um reflexo direto da relação médico-doente, que considera essencial manter. “Essa informação deverá ser debatida em consulta. Só assim o doente pode ter uma qualidade de informação que lhe permita ser co-gestor da sua doença”.    

Mais informação na edição do Expresso, 1 agosto. 2025: https://expresso.pt/iniciativaseprodutos/projetos-expresso/2025-08-01-video-a-desconfianca-nao-e-no-sns-e-em-quem-o-gere-ae474445

 

 

O aumento de tratamentos ilegais na estética e outros procedimentos clínicos estão a alarmar as ordens profissionais. A Ordem dos Médicos avançou com a criação do Observatório do Ato Médico para a defesa dos doentes. Num mês, recebeu 20 queixas contra profissionais não qualificados.

Mais informação RTP - 24 de maio de 2025: https://www.rtp.pt/noticias/pais/tratamentos-ilegais-alarmam-ordens-profissionais-da-area-da-saude_v1657303#goog_rewarded

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