Em Portugal, a hipótese de vacinação obrigatória contra a COVID-19 é um “não assunto”. Quem o afirma é o bastonário que considera que a possibilidade não respeitaria a Constituição. Além disso, acrescentou, existe no país adesão generalizada às vacinas. “A imensa maioria dos profissionais de saúde, para não dizer a quase totalidade, aceitou ser vacinada. Portanto, é um problema que não se coloca”, reiterou Miguel Guimarães, em declarações à agência Lusa.

A questão entrou na agenda mediática depois do Presidente francês, Emmanuel Macron, ter anunciado que a vacinação contra a COVID-19 vai passar a ser obrigatória, a partir de 15 de setembro, para todos os profissionais que trabalham com pessoas frágeis em hospitais e lares, uma decisão também tomada pela Grécia.