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Observador – Medicina tradicional chinesa: Uma opção segura ou um risco para a saúde?

“Só há uma medicina. A medicina evolui e muitas práticas antigas já não se fazem, mas aquilo que mostra que tem evidência científica vai ficando”, disse Miguel Guimarães. Se pode ser integrado na prática da medicina, deixa de ser chamado alternativo, complementar ou não-convencional. Chama-se simplesmente medicina.

Também por isso, o bastonário defende que os médicos não deveriam praticar terapias não-convencionais. A única hipótese que considera admissível é a acupuntura médica, que existe há mais de 30 anos, mas mesmo essa pode vir a ser alvo de escrutínio mais apertado. “Nos últimos estudos já não está a demonstrar a evidência científica que demonstrava. Temos de voltar a debatê-la [no seio da Ordem dos Médicos].”