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Movimento #MáscaraParaTodos

O movimento #MáscaraParaTodos recomenda o uso, por toda a população, de máscaras de proteção individual nos espaços públicos.

“Esta é uma medida que a esmagadora maioria dos países ocidentais, ao contrário do que se verifica em países como a China, Singapura, Taiwan, Coreia do Sul e Japão, ainda não aplicou. A explicação é simples: a escassez de máscaras de protecção leva a que devamos preservar os stocks para quem deles mais necessita: os profissionais de saúde. Mas tal não é incompatível com a distribuição, entre a população, de máscaras de efeito preventivo equivalente às das máscaras cirúrgicas”, pode ler-se no manifesto do movimento.

O bastonário da Ordem dos Médicos é membro da Comissão Científica deste projeto e sublinha que “este é o momento de juntarmos esforços e unirmos ainda mais a sociedade civil no combate ao novo coronavírus. É o momento de nos protegermos uns aos outros”. “Generalizar o uso de máscaras comunitárias (que podem ser feitas de forma artesanal ou produzidas em massa pela nossa indústria de tecidos) vai ter um impacto positivo na diminuição da propagação da infeção e na aceleração da retoma da economia”, acrescenta Miguel Guimarães.

O uso de uma máscara cirúrgica, bem colocada e manuseada, protege aqueles que nos rodeiam. No entanto, a sua utilização não dispensará nunca o distanciamento social, a etiqueta respiratória ou a lavagem frequente das mãos, entre outras medidas de proteção básicas.

“A sociedade civil deu um exemplo de maturidade durante esta pandemia. Agora é o momento de estarmos juntos na defesa e aplicação de uma medida essencial para todos nós. Contamos com todos para voltar a erguer Portugal”, apela o bastonário.

Esta recomendação vai ao encontro do defendido pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças no seu relatório técnico de 8 de abril de 2020 sobre o uso de máscaras na comunidade.

 

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