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Tiago Villanueva esteve presente nos dias 24 a 26 de setembro no 13.º Congresso de Medicina Geral e Familiar da Sérvia, em Vrnjacka Banja. Na sua intervenção na sessão de abertura, o presidente da UEMO e diretor da Acta Médica Portuguesa, revista científica da Ordem dos Médicos, destacou os benefícios da cooperação europeia na área de MGF. “Não é boa ideia permanecer isolado, precisamos trabalhar juntos para partilhar experiências e ultrapassar desafios”, afirmou. Entre os principais problemas identificados estão o recrutamento e retenção de médicos de família, a baixa valorização da especialidade e a substituição por profissionais menos qualificados. Tiago Villanueva sublinhou a necessidade de a União Europeia reconhecer formalmente a Medicina Geral e Familiar como especialidade, para maior “justiça, reputação e padrões elevados de formação”. Concluiu apelando à criação de carreiras atrativas, com formação contínua de qualidade e oportunidades de desenvolvimento: “É fundamental que os médicos de família possam conciliar clínica, investigação e ensino”. No mesmo evento, Villanueva proferiu a palestra “Reforçar a Capacidade da Medicina Geral e Familiar para Enfrentar os Desafios Crescentes do Dia a Dia”, onde apresentou estratégias para fortalecer a profissão e deixou mensagens-chave para o futuro da especialidade.

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