As ordens dos médicos e dos enfermeiros elaboraram uma proposta em conjunto que entregaram ao Ministério da Saúde. As duas instituições pedem uma análise dos locais onde as respostas de emergência estejam mais frágeis e sem meios para que se possa fortalecer e instalar novos meios como ambulâncias com equipas de técnicos e enfermeiros. Também defendem que o modelo português de emergência médica tem "uma rede adequada de socorro", mas referem que há deficiências estruturais, de organização e recursos humanos que "têm comprometido a plena capacidade de resposta do SIEM, colocando em risco a qualidade da assistência prestada".
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