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Um estudo liderado pela Universidade de Coimbra revela que entre 2015 e 2021, 13,2% das mortes que ocorreram em Portugal tiveram lugar nos serviços de urgência. A equipa de investigação – coordenada por Bárbara Gomes, que analisou dados relativos a locais de morte em 35 países – sublinha que estes dados demonstram que “os serviços de urgência não são apenas locais para tratamento de situações agudas, mas também locais onde pessoas, de todas as idades, passam as suas últimas horas de vida – muitas vezes com necessidades de cuidados paliativos, sejam elas físicas, psicológicas, sociais e/ou espirituais”.

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