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#Deus 

Um romance de Miguel Cunha

A nova normalidade está errada? As redes sociais foram a pior coisa que aconteceu à Humanidade no século XXI? Ou foi a vitória da alt right e de Donald Trump em 2016 a maior tragédia deste século? Influencer e mental coach são profissões sérias? As redes sociais estão associadas a problemas de saúde mental? Há um problema de racismo em Portugal? E nos EUA? O que é que está em causa na eleições presidenciais norte-americanas de 5 de Novembro de 2024? O “Project 2025” representa um retrocesso civilizacional de décadas ou de séculos? A Igreja Católica é um projecto humano de amor ao próximo e perdão das ofensas ou um projecto político de poder material e controle da população? Quem é o «Deus que os homens criaram» a que se referiu Voltaire? Como conciliar a existência de um Deus bondoso e justo com a existência de tantas injustiças, tanto sofrimento e tanta violência neste mundo? A alma é criada ao mesmo tempo que o corpo? O ateísmo é tão irracional como o catolicismo? Pode a fé em Deus estar de acordo com a razão e a ciência? Faz sentido a clássica oposição entre Deus e a Ciência ou é uma invenção da fé irracional das religiões?

Filipe, médico psiquiatra e psicoterapeuta, e Alice, académica de Ciência Política, são um casal de lisboetas - ele branco, ela negra. Alice é uma politóloga doutorada na alt right e no movimento trumpista Make America Great Again (MAGA), Filipe subespecializou-se em perturbações de personalidade, mas ultimamente interessa-se mais pela nova adição aos ecrãs e às redes sociais.

Vasco é mental coach e CEO da empresa de consultadoria “Positive Mind”. Vive entre a conveniência de um casamento de interesse com a sua esposa Benedita, influencer de procedimentos estéticos e produtos de cosmética, e a volúpia sincera dos seus encontros com a sua assistente Isabel, no Bairro Alto Hotel, longe do duplex no Parque das Nações onde vive com Benedita e as enteadas.

Isabel é uma católica devota e catequista que, enquanto amante do seu chefe casado, se vê encalhada numa encruzilhada da vida, presa num dilema angustiante para o qual não vê nenhuma solução satisfatória. Até encontrar um papelinho perdido no bolso de trás de umas calças...

 

Nota biográfica:

Miguel Cunha nasceu em Lisboa, nos primeiros dias de Abril de 1974. Sim, esse mesmo. O mesmo que agora está ameaçado por meia centena de deputados da extremadireita populista no parlamento…

É médico de formação, mas não de vocação. Por não ter vocação para a prática clínica, foi tendo muitas profissões, muito diversas, ao longo da vida. Foi médico interno (quando ainda estava a tentar...), actor de teatro e cinema, artista de performance art, redactor médico, tradutor médico e, sobretudo, executivo de Medical Affairs na Indústria Farmacêutica (dez anos, em duas multinacionais).

Essas experiências profissionais tão diversificadas garantiram-lhe a aquisição de muito mundo e experiência de vida, preparando-o para estar agora à altura daquela que sempre pensou ser a sua verdadeira vocação profissional: a escrita de romances.

Miguel tem uma filha de doze anos que, como o pai, gosta de «estar no seu canto a pensar, a ler ou a escrever». Chama-se Clara, é lisboeta como o pai e tem tudo o que se possa imaginar, excepto comparação.

 

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