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Lançamento de “12 Dias em outubro”, de Luiz Canavarro
26 Novembro, 2022 @ 8:00 - 17:00
Ordem dos Médicos do Centro acolhe lançamento do livro “12 Dias em outubro”, de Luiz Canavarro
AGENDA | 26 novembro (sábado), 15h00 | Coimbra
A Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) acolhe e promove no dia 26 de novembro (sábado), pelas 15h00, a sessão de lançamento do livro “12 Dias em Outubro”, da autoria do médico psiquiatra Luiz Canavarro, com chancela das Edições MinervaCoimbra.
Mais informação: https://www.omcentro.com/2022/11/ordem-dos-medicos-do-centro-acolhe-lancamento-do-livro-12-dias-em-outubro-de-luiz-canavarro/
# O livro:
“12 dias em Outubro” é uma sátira política. Segundo Brandão Ferreira, prefaciador da obra, esta ficção «(…) tem muito de real, e de uma realidade crua, temperada aqui e ali, de humor, muita ironia e algum sarcasmo (…). A figura principal do livro é, indisfarçadamente, o próprio autor, sempre acompanhado do seu “alter-ego”, um tal de capitão paraquedista, que fez a guerra em Moçambique, o que marcou profundamente o nosso protagonista e que perpassa toda a narrativa. A acção desenvolve-se em três fases distintas: uma primeira onde se situam os principais actores, em termos familiares, sociais e profissionais, tendo por pano de fundo a sociedade de um país real, não fictício, chamado Portugal (…). A narrativa é intensa; a leitura é fluida e agradável; o português é escorreito, sem pretensões de intelectualidade, fórmulas rebuscadas ou grafia elaborada. A escrita tem um fio condutor e dispõe de ritmo, sendo difícil querer parar de ler. O autor revela uma vasta experiência e conhecimento da vida, das coisas e dos homens (também das mulheres); revela uma cultura geral vasta, muito para além da Psiquiatria (que toca em numerosas áreas da actividade humana) e tem momentos de erudição. O trabalho está eivado de crítica social, da justiça e da política quanto baste (…)».
Sinopse: Um médico reputado, cidadão exemplar, modelo de civismo, pilar da sociedade, perde em pouco tempo a saúde, o melhor amigo, os filhos, a mulher e até o cão. A dignidade, a qualidade de vida, a liberdade de fazer ou de dizer e o dinheiro, o Estado se encarrega de lhos tirar. Então, passa-se! É possuído pelo fantasma de si próprio, décadas atrás, ,e realiza o sonho: saca ao Estado uns milhões, deixa para trás impostos, relatórios, hipotecas, coimas e notificações e vai gozar a reforma num paraíso tropical… E, afinal, é tão incrivelmente fácil…