Numa visita à Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) o Bastonário Carlos Cortes reuniu com os médicos dessa unidade. No terreno, o dirigente confirmou as mesmas dificuldades vividas de norte a sul e que originam “dezenas de queixas de todos os hospitais do país”, em que “as equipas mínimas [designadamente nos serviços de urgência] não estão a ser respeitadas”. “O nível de segurança que os hospitais têm que ter para poderem responder às várias solicitações não está a ser respeitado. Mais grave do que isso, não existe o princípio da transparência” e não se informa devidamente a população. Carlos Cortes dirigiu um apelo à Direção Executiva do SNS “para que, quando as suas equipas não têm o número adequado para dar resposta à população, o transmitam publicamente”, frisou em defesa da população.
Alberto Midões, Presidente do Conselho Sub-Regional de Viana do Castelo da Ordem dos Médicos, e Eurico Castro Alves, Presidente do Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos fizeram parte da delegação que acompanhou o Bastonário Carlos Cortes nesta deslocação à ULSAM.