Para a Federação Nacional dos Médicos, no dia em que surgir o primeiro infetado por coronavírus em Portugal, “vai ser o pandemónio”. Em declarações à SIC, esta quarta-feira, à margem de uma audição na Assembleia da República, João Proença considerou que falta informação clara para que os profissionais de saúde saibam como atuar quando os casos chegarem aos hospitais portugueses.
O Sindicato Independente dos Médicos vai mais longe e, numa nota à comunicação social, defende que “o Ministério da Saúde, em vez de se envolver em atividades de propaganda, devia estar a investir numa forte campanha de comunicação com informação preventiva em saúde, no âmbito da presente ameaça, junto da população”.