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Jovens estudantes de medicina que acabaram recentemente a sua formação médicos reuniram-se esta semana em Lisboa, no Porto, hoje na Covilhã e amanhã em Coimbra para prestarem o Juramento de Hipócrates, ato simbólico que exprime a dedicação das suas vidas ao serviço da Humanidade. Neste momento, os futuros médicos comprometem-se a exercer medicina com humanismo e consciência, dignificando quem precisa de cuidados de saúde e colocando o doente acima de tudo. Na cerimónia de Lisboa, Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos dignificou os estudantes como "uma elite de responsabilidade e de exigência", por serem poucos os que conseguem chegar àquele momento. O Bastonário realçou o papel da relação médico-doente afirmando que "antes de exames, algoritmos ou protocolos, existe um encontro entre uma pessoa fragilizada e outra, nós (os médicos), que tem a capacidade e o compromisso de cuidar" e "tudo começa nesse encontro onde técnica esclarece e orienta mas é a relação que cura. 

Carlos Cortes deixou uma mensagem final de esperança, sem esquecer o papel dos médicos para impulsionar o SNS onde “os médicos foram, desde sempre, pilares da história de sucesso do SNS e hoje, o país precisa de todos nós, do nosso conhecimento, da nossa dedicação, da nossa energia, do nosso compromisso coletivo, precisa de médicos ao serviço do bem comum, capazes de reivindicar condições dignas e, ao mesmo tempo, de honrar a sua missão em cada ato, em cada turno, em cada consulta, em cada intervenção, sem ceder à indiferença ou à resignação".

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