“Temos de libertar as pessoas do medo. Há doenças muito mais graves do que a COVID-19, que têm uma taxa de mortalidade muitíssimo mais elevada e que, se não forem tratadas, aumentam a probabilidade de mortalidade e a morbilidade”. Em entrevista para o site da farmacêutica Roche, o bastonário da Ordem dos Médicos faz uma análise ao equilíbrio que é necessário entre a proteção perante um novo vírus e a continuação do tratamento de todas as outras patologias.