Wismar refere, por outro lado, que “há a uma cultura muito especializada” e defende que os médicos não devem recear ser generalistas. O argumento que merece a “frontal discordância” do bastonário da Ordem dos Médicos. Miguel Guimarães diz à Renascença que “esta afirmação corresponde ao desconhecimento de quais são as competências de um médico de medicina geral e familiar”.