Portugueses mantêm confiança nos médicos e em Marcelo Rebelo de Sousa que se assume na liderança enquanto político de confiança (desde há 9 anos), segundo o estudo ‘Marcas de Confiança’. A confiança é um sentimento que facilita as relações e que assenta na previsibilidade do comportamento da outra parte, diminui dúvidas e incertezas, e pode ser fortalecida ou debilitada, em função desse mesmo comportamento. É essa relação tão importante quanto frágil que é medida neste estudo. Os médicos foram novamente distinguidos numa cerimónia em que Mónica Fonseca, vice-presidente da Secção Regional do Sul da Ordem dos Médicos, representou o bastonário Carlos Cortes, impossibilitado de estar presente por motivos de agenda.
A revista Selecções do Reader’s Digest é a promotora deste estudo “Marcas de Confiança”, que avalia os níveis de confiança dos portugueses relativamente às marcas e a aspetos de caráter social, económico ou político.
A profissão “Médico” é seguida pela confiança na profissão “Bombeiro” e “Professor”.
No ano em que se comemoraram 30 anos do primeiro transplante hepático em Portugal, o médico cirurgião Eduardo Barroso foi escolhido como personalidade de confiança na categoria “medicina” e a Fundação Champalimaud foi escolhida como a instituição de confiança na categoria “Fundação”.
Este prémio frisa bem a necessidade de se investir na confiança, pedra angular da relação médico/doente.