A Ordem dos Médicos, numa altura em foi anunciado o fim da missão da task-force para a vacinação contra a Covid-19, não podia deixar de enaltecer publicamente o trabalho desenvolvido pelo Vice-Almirante, Henrique Gouveia e Melo, bem como pela sua equipa.
“A liderança do Vice-Almirante foi determinante para colocar Portugal num caminho de exemplo no que à vacinação diz respeito, reforçando a confiança na ciência, na medicina e nas vacinas. A elevação, a capacidade de trabalho, o sentido de missão, a estratégia e o planeamento revelados ao longo destes meses foram essenciais para Portugal estar perto da meta de 85% de população vacinada”, destaca o bastonário da Ordem dos Médicos.
“Além das qualidades já enumeradas, o Vice-Almirante revelou uma capacidade ímpar de estar próximo de quem faz acontecer as coisas no terreno, nomeadamente dos médicos e outros profissionais de saúde que estiveram nos centros de vacinação. Soube também ouvir as necessidades e adaptar o plano, o que permitiu que confiasse diretamente à Ordem dos Médicos a missão de vacinar mais de 6000 médicos que estavam a ficar para trás, por não terem vínculo direto ao Serviço Nacional de Saúde ou por estarem noutros setores de atividade”, sublinha Miguel Guimarães, lembrando que esta parceria culminou numa justa homenagem a Henrique Gouveia e Melo, em junho, durante o Congresso Nacional da Ordem dos Médicos, altura em que recebeu uma réplica de um submarino, construída por um médico.
O bastonário agradece também o trabalho extraordinário de toda a equipa da Ordem dos Médicos e a cooperação das instituições onde a Ordem dos Médicos concretizou o seu plano de vacinação, nomeadamente os polos de Lisboa e do Porto do Hospital das Forças Armadas, o Centro de Saúde Militar de Coimbra e o Centro Hospitalar Universitário do Algarve.
Lisboa, 29 de setembro de 2021