As ordens dos médicos da Península Ibérica avisam que são crescentes os casos de doentes em situações críticas por recorrerem a pseudoterapias ou a pseudociência e apelam a que se aperte o controlo sobre “falsas atividades preventivas e curativas”.
Na declaração de Portugal e Espanha, hoje divulgada, as duas ordens dos médicos apelam aos responsáveis políticos para criar legislação que combata as pseudoterapias e a pseudociência e para apertar o controlo à divulgação ou aplicação de “falsas atividades preventivas e curativas”.