O número é um recorde dos últimos anos: 125.764.529 milhões de euros gastos pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) na contratação de médicos em regime de prestação de serviços, em 2020. Contas feitas, a fatura com os clínicos tarefeiros nos centros de saúde e, sobretudo, nos hospitais traduz um aumento de 28,5% face a 2016, então com uma despesa de 97.808.205.
O jornal Expresso noticiou ainda esta semana que, no primeiro ano da pandemia, o SNS precisou de mais de quatro milhões de horas de trabalho médico à tarefa, 21,5% acima de 2016.
Outro número que aumentou foi o valor pago por hora aos médicos prestadores de serviços nas unidades do SNS. Segundo a ACSS, em 2020, em média, a remuneração por hora foi de 24,4 euros para profissionais indiferenciados, sem especialidade, e de 37,4 euros para os especialistas. No ano anterior, os valores médios tinham sido 24,1 euros e 36 euros, respetivamente.
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