Às dezenas de colegas das direções dos Colégios da Especialidade que participaram na reunião desta quarta-feira, o Bastonário Carlos Cortes explicou a determinação da Ordem dos Médicos em lutar por um estatuto que contenha e respeite integralmente os princípios essenciais de defesa da medicina praticada em Portugal. Apesar da promulgação presidencial – que era legalmente obrigatória após a decisão do Parlamento em reconfirmar os estatutos -, para a Ordem dos Médicos e para o seu dirigente máximo “este processo não está fechado!” “Não vamos desistir até que o documento passe a incluir os princípios essenciais de defesa de uma medicina de qualidade, com respeito pela formação, pela independência dos médicos e pelos direitos dos doentes”.