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Aplicação da DCI na Madeira prova ineficácia em aumentar quota de genéricos

Ao contrário do que afirmou o Bastonário dos Farmacêuticos no programa Prós e Contras, a experiência da aplicação da DCI na Madeira prova a sua ineficácia em aumentar a quota de genéricos, confirmando as teses da Ordem dos Médicos

•      A experiência da Madeira comprova que a prescrição por DCI tem um efeito meramente marginal na quota de genéricos.

•      A alteração legislativa da Madeira, num território onde a quota de genéricos era a mais baixa do país, não fomentou um crescimento apreciável, mantendo-se ao nível do crescimento nacional.

•      Apesar de partir de valores basais significativamente inferiores, a Madeira nem sequer é o território nacional que mais cresceu, bem pelo contrário.

•      A prescrição e a confiança dos Médicos são determinantes para elevar a quota de genéricos.

•      A Ordem dos Médicos apoia a prescrição de genéricos mas, em defesa dos Doentes, não pode aceitar a substituição selvagem de genéricos motivada exclusivamente pelos interesses comerciais dos farmacêuticos.

•      A Ordem dos Médicos salienta que muitas das substituições feitas nas farmácias são por fármacos mais caros do que aqueles prescritos pelos Médicos.

•      A Ordem dos Médicos confia na indústria nacional de produção de genéricos.

(ver PDF anexo)

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Quota_de_mercado_na_Madeira

Novembro de 2011