A data de 15 de março marca o primeiro aniversário de tomada de posse de Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos. Eleito a 16 de fevereiro de 2023, depois da vitória na segunda volta das eleições disputadas com Rui Nunes, Carlos Cortes tem dedicado o seu mandato aos médicos e doentes.
A valorização dos médicos, a luta por melhores condições de trabalho e a defesa dos melhores cuidados de saúde prestados à população foram as bandeiras da candidatura e são os eixos centrais da atuação do patologista clínico.
Eleito para o triénio 2023-2025, Carlos Cortes defende uma Ordem dos Médicos “autónoma, independente e sempre interventiva”.
Nos 365 dias iniciais na liderança do Bastonário, muitos foram os marcos dignos de registo. A instabilidade política e crise no Serviço Nacional de Saúde impôs a proteção diária do trabalho desenvolvido pelos médicos e a alteração do Estatuto exigiu um esforço para salvaguardar a Ordem dos Médicos da intromissão política.
A aposta no Fundo de Solidariedade, a renovação da imagem da Ordem ou a mudança da política comunicativa com os médicos e público são também símbolos da intenção de Carlos Cortes em construir uma instituição aberta aos associados e à sociedade civil.
O diálogo e a procura de soluções conjuntas com as demais organizações da área da saúde e instituições políticas e a colocação da saúde mental dos médicos e médicos internos na agenda são também dois temas centrais do primeiro ano de mandato.
Em jeito de balanço e assinalando a data, Carlos Cortes considerou o primeiro ano como Bastonário “extremamente desafiador, mas igualmente gratificante”. “A mudança que pretendemos concretizar está apenas a começar. Queremos um Ordem moderna, que envolva os médicos, e que continue o seu caminho de defesa dos médicos e da qualidade da prestação de cuidados de saúde”.