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Foi aprovado pelo governo o plano de formação em Medicina de Urgência e Emergência. A nova especialidade tem como objetivo preparar jovens médicos para darem "respostas mais eficazes e seguras", de acordo com a portaria publicada em Diário da República na segunda-feira. A área agora aprovada e com plano de formação já desenhada tinha sido rejeitada em 2022. É um novo ramo do ensino de medicina com o objetivo principal de melhoria da capacidade de resposta dos Serviços de Urgência. Resultante de uma proposta apresentada pelo grupo de trabalho com representantes de diversos Colégios, a especialidade de Medicina de Urgência e Emergência compreende os conhecimentos e competências necessárias à prevenção, diagnóstico, tratamento imediato e gestão de aspetos urgentes e emergentes das condições resultantes de doença ou trauma, afetando indivíduos de todas as faixas etárias. Abrange a área pré-hospitalar e intra-hospitalar, incluindo a reanimação, a avaliação inicial, o diagnóstico e a gestão de doentes urgentes e emergentes até a alta clínica ou transferência, nos casos de doentes com patologias mais complexas e diferenciadas para outras especialidades do Serviço de Urgência. Ao todo serão 5 anos de formação e aprendizagem, com o primeiro ano de formação geral inicial e conta com 30 vagas para 2026 representando um marco importante para a resposta dos serviços de urgência.

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