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“A preservação do ato médico tem sido um aspeto de preocupação da Ordem dos Médicos (OM) desde sempre. Esta defesa dos atos próprios dos médicos é uma preocupação que assenta sobretudo naquela que é a base da relação médico-doente, ou melhor dizendo, médico-pessoa”, afirmou Carlos Cortes, Bastonário da OM, na sessão de abertura da Conferência “Os Desafios do Ato Médico”. A vontade dos médicos de proporcionar os melhores cuidados de saúde possíveis pode ver-se comprometida com a usurpação de funções que deviam competir apenas aos próprios. No evento, em parceria com o Observador, o Observatório do Ato Médico foi apresentado, presencialmente no auditório da OM e também em streaming nas plataformas online. Após a sessão de abertura que contou com intervenções do Bastonário e do médico Luis Cunha Miranda, coordenador do observatório, seguiu-se o debate principal, constituído por membros dos partidos com assento parlamentar. Debateram-se o ato médico e outras áreas que ele abrange, a dignificação da profissão e as condições de trabalho no Serviço Nacional de Saúde, pôs-se em perspetiva a dicotomia da saúde pública e privada e possíveis complementaridades entre os dois setores. Procuraram-se entender os desafios administrativos e burocráticos da gestão de saúde no país e respetivas estratégias de funcionamento do sistema. A defesa do ato médico é o ónus do Observatório do Ato Médico que “tem precisamente esse objetivo de darmos à população, à sociedade em geral, confiança e segurança nos cuidados de saúde” como destacou Carlos Cortes.

Veja a conferência completa aqui.

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