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A Ordem dos Médicos acompanhou desde o inicio os desenvolvimentos relacionados com a falha de energia. De acordo com a RTP uma grande parte dos hospitais “suspenderam toda a atividade programada” e preocuparam-se apenas em manter operacionais os serviços de urgência e de cuidados intensivos e neonatais, através do uso de geradores. Carlos Cortes esteve em contacto direto com a Ministra da Saúde, o Diretor Executivo do Serviço Nacional de Saúde e o Presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica para que a resposta às grandes dificuldades impostas pela situação fosse célere e não pusesse em causa os principais serviços de saúde, principalmente os de urgência e emergência. No entanto, de acordo com o Bastonário, "o apagão expôs fragilidades que não podemos ignorar. A saúde exige redundância, planeamento rigoroso e responsabilidade técnica e política porque a vida humana não pode ser deixada à mercê da sorte."

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