A Ordem dos Médicos acompanhou desde o inicio os desenvolvimentos relacionados com a falha de energia. De acordo com a RTP uma grande parte dos hospitais “suspenderam toda a atividade programada” e preocuparam-se apenas em manter operacionais os serviços de urgência e de cuidados intensivos e neonatais, através do uso de geradores. Carlos Cortes esteve em contacto direto com a Ministra da Saúde, o Diretor Executivo do Serviço Nacional de Saúde e o Presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica para que a resposta às grandes dificuldades impostas pela situação fosse célere e não pusesse em causa os principais serviços de saúde, principalmente os de urgência e emergência. No entanto, de acordo com o Bastonário, "o apagão expôs fragilidades que não podemos ignorar. A saúde exige redundância, planeamento rigoroso e responsabilidade técnica e política porque a vida humana não pode ser deixada à mercê da sorte."
Entidade Reguladora da Saúde remeteu para o Ministério Público 49 casos suspeitos da existência de usurpação de funções de profissionais na área da saúde
Pode consultar aqui todas as edições da Revista da Ordem dos Médicos (ROM), publicação de atualidade onde damos frequentemente a conhecer exemplos de inovação, ética e humanismo dos nossos médicos.